quinta-feira, 14 de junho de 2012


LÁGRIMA ARTIFICIAL

 LÁGRIMA ARTIFICIAL - o seu uso deve ter limites...
A lágrima artificial, contém uma série de substâncias que auxiliam a hidratação do olho e no tratamento das alterações causadas pela Síndrome do Olho Seco na superfície ocular. Por norma os colírios ou lágrimas artificiais contêm conservantes e, se aplicados em excesso, podem levar a sérios danos nas camadas mais externas da córnea e da conjuntiva. O ideal é que o colírio seja usado, no máximo, quatro vezes por dia. O uso além desse limite pode causar mais irritação, vermelhidão e ardor ocular.
As lágrimas artificiais estão disponíveis em forma de colírio ou gel. Têm composição diversificada, compostas por água, solução salina, emolientes (glicerol), polissacárides, lípides, gelatinas, e outros elementos. O Ph é semelhante ao da lágrima natural (7,4) ou levemente alcalino, ajuda a aumentar o conforto do paciente durante as aplicações. O uso das lágrimas permite combater a baixa lubrificação ocular, evitando inflamações na córnea (ceratite) e na conjuntiva (conjuntivite) ocasionadas pelo excesso de evaporação da lágrima em tempos mais secos.
Sem conservantes - A indústria farmacêutica já desenvolveu colírios sem conservantes e também aqueles, nos quais os conservantes se degradam em contacto com o meio ambiente. Quando o colírio não tem conservante, o seu uso é “livre” e o paciente pode pingá-lo a cada 20 ou 30 minutos, por exemplo – é o caso de alguns colírios naturais.
O MELHOR QUE TEM A FAZER É INFORMAR-SE JUNTO DO SEU CLINICO, OU DA SUA ÓPTICA DE CONFIANÇA!

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